Essa semana, a equipe teve a primeira reunião com o orientador designado para o projeto, Targino Amorim. Na reunião, foi decidido que seriam elaborados 3 cronogramas, sendo um deles direcionado ao time do foguete, um ao time da base, e um aos dois em conjunto. Os cronogramas devem abordar todas as etapas a serem cumpridas pela equipe, assim como os prazos para sua realização. Foi decidido que estes deveriam ser apresentados em forma de tabela, de forma a facilitar a visualização e compreensão.
Além disso, o orientador ressaltou os conceitos que seriam necessários para os cálculos de alcance, velocidade inicial, vazão da água (caso a propulsão escolhida fosse água e ar comprimido), altura máxima, pressão, etc, assim como as equações necessárias para tais cálculos.
Foi indicado, também, que o sistema de propulsão do foguete deveria ser ativado a partir de um engate rápido, que deveria, através de modificações na tampa da garrafa, ser afixado ao foguete, lançando quando for alcançada uma determinada pressão.
O orientador ressaltou, ainda, que seria necessária a adição de um peso extra em uma parte garrafa a ser lançada, fazendo desta o centro de massa da garrafa. Um centro de massa mais definido faz com que a trajetória do foguete seja mais próxima da teoria, sendo formada no primeiro momento por um movimento retilíneo decorrente da propulsão, seguido por um movimento oblíquo, representado por uma parábola. Sem o peso extra na garrafa, ela descreve um movimento praticamente aleatório, tornando os cálculos mais difíceis de serem realizados.
Posteriormente, em reunião da equipe, foi decidido que o sistema de propulsão seria, realmente, composto por água e ar comprimido, já que não é permitida a utilização de comburentes, tornando a combinação água + ar a opção mais viável, uma vez que reações químicas demandam um certo custo, já que vários testes serão feitos ao longo do trimestre, além de apresentarem maiores dificuldades por conta da complicação de ativar a reação somente no momento exato do lançamento. Além disso, os lançamentos serão realizados em um curto período de tempo, logo, é preferível que o foguete seja acionado rapidamente, de modo a aumentar a quantidade de disparos que deverão ser feitos. As reações químicas podem não oferecer essa rapidez, enquanto a combinação de água e ar pode.
Postado por: Igor Costa Pinheiro e Mariana Mendes Wilfinger.
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